.Retrato que tive a honra de pintar e oferecer ao soprano Bidu Sayão- a mais aclamada soprano pátrio, em todo o mundo. Com seu espírito altruísta, a meu ver mais que generoso, enviou-me uma carta do Maine, em que me agradece como minha "admiradora", o que me incentivou a prosseguir como pintor. Mais tarde, conforme se vê neste blog, a maior chance da minha vida jornalística foi tê-la conhecido,quando pude entrevistá-la, dela recebendo toda espécie de carinho a um "patrício". O Brasil, a meu ver, não correspondeu devidamente, a um dos seus grandes ícones.Sequer, a estrela fora lembrada, quando se comemorava em New York, no Metropolitan Opera-sob pompas e circunstâncias- o centenário da cantora. Também apontada, ao lado de Katharine Hepburn(várias vezes premiada com a premiação máxima do cinema, o Oscar),como as duas mais importantes mulheres, nos Estados Unidos, do Século XX. Por aqui, ninguém falou ou fez coisa alguma.Esperava-se que, pelo menos, a então direção do Municipal do Rio de Janeiro ( terra da cantora), fizesse algo de relevância mundial...
Resenha cultural e erudita; resgate memorial e atualização contemporânea
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